E há quem diga rer a sorte como companheira, perdas não me seguem! Sou filho bravo! Lugh!
Não quero sorte, sou coragem e FORÇA!
Sou forte eternamente!
E agora quem dirá que não sou legal?
Sou GUERREIRO.
Calem-se! Eu vivo!
Na terra do vampiro e das polaquinhas, eu sou vitória!
Não aceitaria menor, não deixaria o Alemão para trás. Minha terra é essa! Somos quietos, não nos dobram!
A cada volta no Barigui, o ar envolve meus pulmões que expulsam a palavra aguardada: Viva!
Nasci com espada em punhos, é meu direito a guerra. Guerreiro sou para sempre.
De joelhos agora aqueles que me desejam desistente, infeliz perdedor!
Com a alma animal eu acordei maior. Muito! Logo novo emblema marcará a carne.
A história continua. Vida. Vencida.
Tinha que ser aqui. Minha cidade, meu lar, minha história, meu ORGULHO!
Não apenas meu país é o sul, Curitiba é meu planeta! Meu lar.
Descanso para novas conquistas no lar paranaense.
GUERREIRO.
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