Cansaço.
Muito. Tantas notícias. E aquela tradicional pose final não houve.
Minha tranquilidade refletindo minha coragem. Pois que é minha sorte.
Volto para as origens para poder licenciar. Falta tão pouco.
Acabou mesmo?
Em meio há tanto desencontro, o melhor momento do dia é a viagem. Suor, esforço, canções, sorrisos e duas rodas. Acelero não em busca da pressa, quero a vida. Mais leve. E quando será?
Aqui sou o intruso. Isto. Minha presença indesejável é foco de problemas.
Quero tanto sair. De tudo.
Lembro dos agradecimentos. E a masculinidade sendo reverenciada, dado que ao ser vivida, me pertence trazendo outros ares.
Conversas, risadas, cerveja, leveza. Amizades. Como são diferentes. Agora são minha escolha.
Quero sair. Preciso.
Quero ouvir o dia e a noite sem perturbar e ser perturbado.
Quero ser amigo, não apenas para ouvir. Quero voz.
É tão pouco as promessas. Não me interessam. Quero mais.
Pra melhorar, soube daquela socióloga nada tropical. Como me encanta ver sabedoria em palavras. Genial sua interpretação. Alguns segundos e me estimula conhecer seus tons.
Me cansa essa reprodução do mais do mesmo, dos jargões, das disputas egóicas e perversas e me incomoda sua maldade. E o senso comum refinado ganhando ares de ciência. Paciência zero.
Enfim, faz dias, mas hoje em especial, queria apenas um abraço. Queria conversar longamente. Queria saber, como descobri que Eva Illouz também concorda comigo, que não há nada que seja mais perseguido que a maravilhosa certeza (ainda que passageira) de que somos singulares.
Se eu pudesse, eu pediria. Um abraço e uma conversa.
Mas e alguém ouve? Pior, e alguém quer me ouvir?
Muito. Tantas notícias. E aquela tradicional pose final não houve.
Minha tranquilidade refletindo minha coragem. Pois que é minha sorte.
Volto para as origens para poder licenciar. Falta tão pouco.
Acabou mesmo?
Em meio há tanto desencontro, o melhor momento do dia é a viagem. Suor, esforço, canções, sorrisos e duas rodas. Acelero não em busca da pressa, quero a vida. Mais leve. E quando será?
Aqui sou o intruso. Isto. Minha presença indesejável é foco de problemas.
Quero tanto sair. De tudo.
Lembro dos agradecimentos. E a masculinidade sendo reverenciada, dado que ao ser vivida, me pertence trazendo outros ares.
Conversas, risadas, cerveja, leveza. Amizades. Como são diferentes. Agora são minha escolha.
Quero sair. Preciso.
Quero ouvir o dia e a noite sem perturbar e ser perturbado.
Quero ser amigo, não apenas para ouvir. Quero voz.
É tão pouco as promessas. Não me interessam. Quero mais.
Pra melhorar, soube daquela socióloga nada tropical. Como me encanta ver sabedoria em palavras. Genial sua interpretação. Alguns segundos e me estimula conhecer seus tons.
Me cansa essa reprodução do mais do mesmo, dos jargões, das disputas egóicas e perversas e me incomoda sua maldade. E o senso comum refinado ganhando ares de ciência. Paciência zero.
Enfim, faz dias, mas hoje em especial, queria apenas um abraço. Queria conversar longamente. Queria saber, como descobri que Eva Illouz também concorda comigo, que não há nada que seja mais perseguido que a maravilhosa certeza (ainda que passageira) de que somos singulares.
Se eu pudesse, eu pediria. Um abraço e uma conversa.
Mas e alguém ouve? Pior, e alguém quer me ouvir?
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