sábado, maio 19, 2007

Uma Pequena Resposta.

É, vamos de novo. Até que gostei da brincadeira. Mas é de verdade.
Será que consigo, será que te respondo? Amigo, amigo “Renato”, Amigo?
Vou tentar, e hoje acho que entendo, mas não seria talvez Rousseau?
Como foi o amigo “Jean Jacques”? E escutando, carregando sempre,
Giz não me falta... “Quando eu quero”...
“Quero que saibas que me lembro, queria até que pudesses me ver”...
Mas não dá, o politécnico não é a reitoria...
Tive tempos de espada. Sempre igual. Mas agora, Amigos! Logo será teu dia.
O meu já foi. O presente: A luta! E a “tia Esperança”...
“Será que você vai saber o quanto penso em você, com o meu coração?”
Nem acreditei, depois de tanta “tempestade”, a bandeira, eram sorrisos,
A espada, vozes! Eram como você. Meninos e meninas. Coragem, valentia,
Força, eles Merecem! Eu merecia!
Os que disseram ódio, intolerância, ou como ti, não natural, também foram!
Como você. “E hoje o dia é tão bonito”...
E há quem “fala demais por não ter nada a dizer”...
Mas eles não são a “Geração coca-cola”, talvez os “netos da revolução”...
São Guerreiros,
Meninos, criança! Lembra disso?
Ganhei, Vitória de menino! Não desisto! Nem Cronos me trouxe a pacata historinha de conformismo, de resignação. Só mereço ser Feliz! Ainda canto pro hedonismo!!!
Só por favor, “sem essa de que estou sozinho”... (Hoje) “somos muito mais que isso”... Mesmo que não dê o merecimento, “eu preciso e quero ter carinho, Liberdade e Respeito, CHEGA de opressão! Quero viver a Minha VIDA em paz... Quero um milhão de amigos, quero Irmãos e Irmãs”...
E eu tenho... Longe de você, surgiu o horizonte, mas ainda lembro das pedras, do mar,
será que existia verdade? Então porque um chá venceu um quentão? Não ganhou,
Você perdeu! Tempo, Vida. Nesta História, minha dor é a resposta.
“Já que você não está aqui, o que posso fazer é cuidar de MIM!”
Lembro dos planos. Nada. Só olhares velados, Sorrisos amargos, falsidade, fingimento indiferente. Ou indiferença inventada. O contraste, era inesquecível. Herdamos a saudade, de um tempo exato, e hoje é você. Exata.
“Os sonhos vêm, os sonhos vão, o RESTO é imperfeito!”
Para os que esbravejaram: Urra! O menino voltou!
Pedras não me derrubam, “nada mais vai me ferir”...“Tenho o que ficou, e tenho sorte, até demais”... “Como sei que tens, também”, Criança.
Então respondendo ao Grande Amigo “Renato (Rousseau)”,
“Achei um 3x4 teu, e não quis acreditar que tinha sido há tanto tempo atrás, um exemplo de liberdade e respeito, do que o verdadeiro amor é capaz”... Mas isso é uma outra história.
Como já disse, “a minha escola não tem personagem, a minha escola, tem gente de verdade”... “Alguém falou (o que foi embora): O fim do mundo, o fim do mundo já passou... Vamos começar de novo, um por todos e TODOS por um!”
Era mesmo mais um, mais um Menino! Guerreiro somos nós! Reconheço tua “perfeição”.
“Sei que devo exigir, eu quero a espada em minhas mãos”...
Como eu quis este dia, e outros disseram que poderiam me tirar, do templo.
Não! Estou por vitória, não foi sem poesia, sem fome, sem amor, sem sangue.
E agora é minha, essa História. Mas é deles também.
Será “que tudo passa, tudo passará?”
Então, só você poderia dizer: “E nossa História, não estará pelo avesso assim, sem final feliz... Teremos coisas bonitas pra contar... E até lá, vamos VIVER! Temos muito ainda por fazer, não olhe pra trás, apenas começamos... O mundo começa agora...”. (Como diria alguém) “Apenas começamos...”
E pra te responder amigo, Renato, “Rousseau” , já que hoje, um ouvinte “comum” do século XXI, Te empresta para a Vida:
“O sistema é maus, mas MINHA TURMA é legal,
viver é foda, morrer é difícil, te ver (ouvir) é uma necessidade”...
É assim, exatamente assim, que se diz, “como é que se diz EU TE AMO?”

Menino Guerreiro.*
19 de maio de 2007.
Sábado.
01:08:50.
Lua Nova.

* Este texto é uma intertextualidade com toda licença, reverência e veneração ao grande Mestre Renato Russo. Gratidão infindável a toda sua majestosa sabedoria. E a troca por “Rousseau”, refere-se a um texto que li recentemente que “fala” de um leitor “comum” de Rousseau, idólatra do filósofo.